terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Trabalhando com tecnologia na Educação Infantil



Você já conhece o trabalho da Educação Infantil do projeto Educopédia ?
São aulas elaboradas por profissionais, para servirem de ferramenta pedagógica no auxílio dos professores da Educação Infantil, no processo de ensino aprendizagem das crianças, através do uso do computador.
Quer conhecer? Visite o site http://www.educopedia.com.br , entre como visitante e acesse o link da Educação Infantil. 
Você vai adorar! Tem muita coisa legal esperando por você!











domingo, 20 de janeiro de 2013

Trabalhando com leitura



Levando em consideração tudo que vimos nos capítulos anteriores, seguem algumas sugestões que podem ajudar nos projetos que envolvem a  leitura. Use a sua criatividade e dê asas a sua imaginação.   
As atividades que estou apresentando foram realizadas na Escola Municipal Helio Smidt nas turmas de Ed. Infantil e do 1º ano
Dramatizações teatrais







  
Diversificando os textos: poesias, parlendas, músicas...





Livros para facilitar a visualização.




Avental com a história e os personagens


Criando os personagens com sucata 









A parceria e o envolvimento dos pais são
fundamentais no processo de leitura
  

 Contando a história: O homem que amava caixas
 Lembrança do encontro literário
 Dentro das caixinhas tem uma mensagem para os pais



Experimente você também!!!! 
Não deixe de colocar o seu comentário para trocarmos ideias. 








sábado, 19 de janeiro de 2013

Formação Continuada para Professor- Parte 3


A Leitura  e o Professor

Entre livros e leitores há importantes mediadores.  O mediador mais importante é você, professor, figura fundamental na história de cada um dos alunos. Por isso você precisa  revelar-se um leitor dedicado e uma fonte de referência para as crianças. Não há receitas a seguir, mas cabe ao professor procurar o melhor caminho a ser percorrido. No entanto, para que  haja êxito na formação do leitor, precisamos efetivar uma leitura estimulante, reflexiva, diversificada, crítica, ensinando os alunos a usarem a leitura para viverem melhor.
A formação de leitores depende muito da relação que o professor estabelece com os livros, com objetivos claros entre a equipe escolar. Assim, antes de iniciarmos as atividades com os alunos, é importante que você conheça com o acervo da escola.
Lembre-se que os primeiros contatos com o livro são fundamentais para a formação de um futuro leitor. É importante dispor os livros de maneira que o leitor possa escolher pelas capas e títulos. Ao conhecer o acervo, você pode apresentá-lo de forma lúdica e interessante aos leitores. Use e abuse de diversos recursos: varal de poemas, mural com reprodução de capas, teatros, fantoches, cestos com diversos trajes e objetos para dramatizações, tapetes, almofadas, gravadores, etc.Ofereça aos alunos opções variadas de leitura, diversifique bastante os textos a serem lidos e também a forma de ler. Ao desenvolver o livro, estimule a criança a comentar o enredo, os personagens, as ilustrações. Você pode recontar a história lida e confeccionar os personagens e objetos mais importantes. Também pode criar outros livros, partindo do reconto da história. Outra sugestão é fixar cartazes nas paredes com opiniões das crianças sobre os livros de que mais gostaram. Procure envolver os pais no projeto de leitura. Com a parceria da família, o ambiente alfabetizador fica mais fácil.
Então, para formar leitores, é preciso que a prática de leitura seja freqüente, todos os dias, com horário diário e muita empolgação! Você mais do que ninguém, sabe os assuntos de maior interesse para eles.
Leia e releia muito para os alunos, procure envolvê-los com um ritmo adequado, uma entonação caprichada e compatível com o gênero textual, usando todos os recursos possíveis para cativar seus ouvintes.
Enfim, o importante é que todos tenham acesso aos livros e que você seja o protagonista dessa história que vai dar início a muitas outras histórias.

No próximo capítulo você irá encontrar algumas fotos, com várias sugestões. Veja como é fácil, basta querer e começar.

Fonte: Mec - Pró-letramento

sexta-feira, 18 de janeiro de 2013

Formação Continuada para Professores - Parte 2



Capítulo II - Atividade de leitura na sala de aula

As atividades de leitura podem ajudar no trabalho do professor, mas não existem receitas prontas. 
Durante as várias formas de trabalhar com leitura em sala de aula, a apresentação oral de um texto lido é uma das maneiras mais simples e ao mesmo tempo mais eficientes de despertar o gosto pela leitura. Ao permitir o uso da biblioteca para o aluno escolher a obra que mais lhe agrada, você estará estabelecendo o contato com os livros. O fato de poder ver e tocar os vários volumes, as várias ilustrações, faz com que o aluno desenvolva uma espécie de leitura sensorial. Manuseando os livros, as crianças podem escolher a ilustração que mais despertar a atenção, mas há outros itens que apelam aos outros sentidos como o olfato e o tato. Desta forma, a ida a biblioteca é tão importante para a criança. Quando você vai comprar uma roupa, não acha uma grande diferença entre ver a foto num catálogo e sentir com as mãos a peça, percebendo os detalhes? Pois é, também com os livros isso pode acontecer, por isso é importante que o aluno veja e toque no acervo.
Você também pode fazer em sua sala de aula a ¨hora do conto¨. Selecione um momento da aula para ler, seja uma crônica, um conto, uma poesia, um livro inteiro com pouco texto e muitas ilustrações... Mas é interessante que também exercite com os alunos a leitura de obras mais extensas. Neste caso, escolha trechos que achar mais interessante e leia para os alunos, despertando o interesse para conhecer o restante da história. Ou se preferir leia a cada dia um pedaço da história, ficando o suspense para o dia seguinte.
A escolha do momento da leitura é um detalhe importante: é bom que a turma esteja bem disposta e não cansada ou com fome. Você pode, por exemplo, pedir para que se sentem no chão em esteiras ou almofadas, bem à vontade, para depois começar a contar a história. 
                   
      ¨ Leve em consideração a  organização do tempo escolar. Evite que o momento da leitura coincida com o final da aula. Coloque sua imaginação  e criatividade para funcionar, não esqueça da entonação da voz e de outras estratégias, e lembre: o estímulo depende de você¨. 
                                                                           


  Veremos mais estratégias no próximo encontro....




















quinta-feira, 17 de janeiro de 2013

Formação Continuada para Professores - Parte 1



Capítulo I - A Leitura na escola

Para que nossos alunos se tornem leitores, e para que a leitura seja uma prática em suas vidas, é preciso que ela comece a se tornar uma prática também na escola. É no ambiente escolar em que eles mais terão contato com materiais diversos de leitura.
Na vida de muitas crianças, é o professor que desempenha a função de apresentar-lhes os livros, e ajudá-los a escolher um dentre os vários títulos, estimular a leitura e ensinar a  maneira de ter acesso aos livros por meios das bibliotecas.
É importante que, na sala de aula, a leitura e a escrita não sejam atividades secundárias, que não ocupem apenas o tempo que sobrou no  finalzinho da aula. Leitura e escrita precisam ser planejadas, como atividades cotidianas, não só entre os alunos, mas também entre nós professores.
Há diversas maneiras de se fazer isso, vários caminhos, porque sabemos que nem tudo funciona da mesma maneira, em turmas diferentes. Converse com seus colegas e compartilhe com eles as suas estratégias de leitura, pois a sua experiência pode ser muito interessante para ele, e vice-versa.
Você pode ler para os seus alunos e pode ler com os alunos. Pode usar histórias lidas e ouvidas como estímulo para a escrita dos alunos. Podemos ler e depois fazer um exercício de escrita, como, também podemos ter atividades 
de leitura que não sejam acompanhadas de exercício algum,porque a leitura já é, em si, uma atividade. 

Atividade para reflexão:

Converse com seus colegas, pais dos alunos e outros funcionários da escola a respeito das histórias de leitura de cada um deles. Como foi que aprenderam a ler? Quais os livros marcaram a sua infância ou adolescência? Que livros eles indicariam? 
Isso pode ajudá-lo a planejar e a diversificar as atividades de leitura na escola. Experimente e depois voltamos no próximo capítulo com mais ideias pra trocar.

terça-feira, 15 de janeiro de 2013


ALFABETIZAÇÃO


Contar histórias, deixar bilhetinhos na geladeira, fazer lista de compras em voz alta - essas são apenas algumas ações que ajudam na alfabetização das crianças


crianças, leitura, livro
Você sabia que os pais também podem ajudar na alfabetização de seus filhos? Isso mesmo! Mas não se preocupe, pois não se trata de ter de ensinar formalmente a criança a ler e a escrever, função esta do professor. Você pode, isso sim, tornar o ambiente de convivência da criança repleto de atos de leitura e escrita, de forma a inseri-la desde cedo no mundo das letras. Em suma, deixar o ambiente doméstico mais alfabetizador. "Isso acontece quando, por exemplo, a mãe deixa bilhetinhos na porta da geladeira, apontando a finalidade do ato para a criança: ‘vamos deixar esse recadinho para o papai avisando-o que iremos nos atrasar para o jantar’. Ou quando, antes de começar um novo jogo (de tabuleiro, por exemplo), ela propõe ao filho que eles leiam as regras juntos", exemplifica a educadora Cida Sarraf, que leciona no curso de pedagogia do Centro Universitário Salesiano e da Faculdade Mozarteum, ambos em São Paulo.

Maria Claudia Sondahl Rebellato, assessora pedagógica na produção de material didático em Curitiba-PR, acredita que, quando a criança é inserida nessas atividades rotineiras, ela acaba percebendo a função real da escrita e da leitura, e como elas são importantes para a nossa vida. E, dada sua curiosidade nata, ela vai querer participar cada vez mais e buscar o conhecimento dos pais.



A criança que cresce em constante contato com a leitura e a escrita acaba se apropriando da língua escrita de maneira mais autoral e adquirindo experiências que vão fazer a diferença na hora de ela aprender a ler e a escrever efetivamente. "Isso explica o fato de, numa mesma sala de 1º ano, professores se depararem com algumas crianças praticamente alfabetizadas e outras que sequer entendem a função do bilhetinho na porta da geladeira ou que a linguagem escrita se relaciona com a oral, porque viveram experiências muito discrepantes em casa", argumenta Cida Sarraf. 




http://educarparacrescer.abril.com.br/aprendizagem/ajudar-alfabetizacao-seu-filho-470463.shtml

Dislexia


SAÚDE

Dislexia: o que é, como identificar e tratar


Dificuldade de aprender, indisciplina, preguiça e desatenção podem ser frutos da dislexia 


crianças, ir, escola



Tem criança que aprende fácil, fácil, a ler. Outras demoram um pouco, mas acabam aprendendo também. Com outras o processo é bem mais difícil: são meninos e meninas atormentados pela dificuldade de entender letras e algarismos (o “b” vira “d”, o “16 se torna “61”), apesar de ter enorme talento em outras atividades – esportes, por exemplo.


“Cerca de 5 a 10% da população mundial em idade escolar apresentam deficiência na leitura e na escrita”, explica o neurologista e neuropediatra Mauro Muszkat. “E é esse problema, a dislexia, uma das causas da evasão escolar no País.”


Quem sofre de dislexia não consegue identificar as letras de uma palavra, e por isso o problema se torna perceptível durante a alfabetização. Ela se atrapalha com o que a professora escreve no quadro-negro – números incluídos. Certo é que a criança disléxica, embaraçada, foge da classe para não ter de ler perante os colegas. É importante, porém, procurar um especialista antes de taxar as crianças com dificuldade de leitura como disléxicas. São os neurologistas, fonoaudiólogos, psicólogos e psicopedagogos que ajudam a diagnosticar e tratar o distúrbio.


http://educarparacrescer.abril.com.br/comportamento/dislexia-como-identificar-tratar-730642.shtml